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Power Rankings: diferentes pontos de partida

Ano novo, vida nova. Mas tal não significa que todas as equipas comecem do mesmo ponto de partida. Chegados à época 2, é impossível não ter em conta os trabalhos dos GM's que já vêm do ano passado, tal como não é possível esquecer as estratégias que falharam e aquelas que conseguiram dar frutos. Tudo isso, misturado com uma offseason de grandes decisões (boas e más) dá-nos os ingredientes necessários para a primeira edição da época 2 dos Power Rankings do ChampNBA.


Kawhi Leonard foi o grande diferencial dos Knicks na época 1 do ChampNBA.

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Não há alternativa a colocar os Knicks no primeiro lugar deste ranking. Como se não fosse suficiente serem os campeões em título, o seu GM, Guilherme Silva, parece um dos mais ativos em melhorar (ainda) mais a formação que tem ao seu dispor. Tyrese Haliburton é o nome mais sonante que se junta a Kawhi Leonard e companhia. Tudo para correr bem!

2



Do lado Oeste é senso comum pela liga de que a qualidade aumento - e bastante! Mas os Kings de Nicolas Lima não ficaram parados a ver navios e conseguiram, pouco a pouco, transformar um roster muito bom num roster praticamente sem lacunas as assinalar. Doncic e Butler continuarão a liderar este pelotão até, quem sabe, mais uma final.

3



O top3 deste ranking é fechado pelo eterno Pedro Lança e a sua capacidade inata de formar sempre das melhores equipas da competição em todo e qualquer momento. Os Bulls mudaram pouco (viram sair DeRozan e entrar Quickley), e conseguiram adicionar Sengun às suas fileiras em detrimento de Randle. Mas foi nos trainning camps que a mudança principal se deu - e para melhor! São inevitavelmente candidatos.

4



Que Free Agency Period fez Pedro Pardal. Se é verdade que no ano passado os Sixers se superaram, é também um facto que partem para este ano muito, mas muito mais fortes. Basta olhar para o banco e ver jogadores como Jalen Green, Malik Monk e ainda Tyus Jones. Um "big 3" na segunda linha que seria titular em muitas equipas da liga. Durant tem agora em quem confiar e ainda um verdadeiro sidekick em Zach Lavine.

5



Embiid continuar a ser dono e senhor de Memphis. A equipa de Renato Mendes não mudou muita coisa - porque também não tinha de o fazer. As boas evoluções de jogadores como Isaiah Hartenstein, juntamente com um bom draft e algumas adições de pormenor, tornam os Grizzlies a equipa de todo a que já nos habituamos.

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Vão passando despercebidos, mas apenas para os mais distraídos. Jorge Ferreira sabe o que faz e conseguiu melhorar ainda mais o talento que já tinha à sua disposição. Prova disso foi um dos steals do draft, em Castle, e adições muito competentes no FAP como foi o caso de Mo Bamba - por exemplo. Sabemos que não vamos ver muitas trocas ao longo do ano, mas sabemos que vamos ver os Celtics a lutar por voos muito altos.

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Toca-se música em muitos sítios, mas é aqui que ela pertence - e é erudita, por sinal. Adriano Catarino foi a sensação da época passada e agora começa desde o início com todas as condições de levar Utah a voos mais consistentes. O 5 inicial é um dos melhores da liga. Faltam, talvez, algumas soluções de banco mais consistentes, mas serão contenders se tudo correr pelo melhor.

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Foram fustigados com as saídas de Quickley e Holiday, mas Pedro Rodrigues respondeu logo no primeiro dia do FAP com a contratação, sem margem para contemplações, de Tyrese Maxey. O jovem - e talentoso - base forma agora uma das duplas mais temíveis da liga com Anthony Davis. São das principais formações do Oeste e da liga e querem terminar o que começaram.

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Um dos melhores jogadores da liga? Check. Uma troca que trouxe um base de primeira linha? Check. Uns training camps bastante favoráveis que colocaram ainda mais valor nas "segundas linhas"? Check. Francisco Henriques tem motivos de sobra para estar confiante, assim tenha Jokic inspirado e, provavelmente, mais paciência para esperar por resultados do que na época 1.

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Os Suns fecham este top 10 com a certeza que podem mostrar ser muito mais do que este lugar demonstra. Giannis, Sabonis e Leitão formam o big 3 da equipa, cada qual na sua área de expertise. São os atuais detentores da ChampCUP e, este ano, querem somar a essa palmarés um troféu ainda maior. Não é descabido colocá-los como candidatos a vencer a conferência.

 11


Mesmo com a perda de Lebron James, em Toronto vivem-se tempos de confiança, até porque partem de uma posição mais confortável do que aquela em que começaram o ano transacto. Isso deve-se ao engenho do seu GM logo nos movimentos pré-FAP. Bam, Trae e Harden serão muito difíceis de parar!

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É preciso recordar que os Lakers procuram um PF? Não, porque a resiliência de Mauro Rodrigues nunca é de se subestimar. A prova disso é que Vassel já foi, finalmente, trocado. DeRozan chegou à califórnia para apoiar o líder incontestável, Shai, e parece unânime que os Lakers parem melhor posicionados este ano do que no ano passado. Resta saber como lidar com os primeiros desafios.

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Já há quem o apelide de "mestre da táctica" e parecem haver motivos para isso! André Lucas é um conhecedor do jogo e não deixa escapar nenhum pormenor na preparação das suas equipas e na preparação de cada jogo. Isso está a seu favor. Adicionalmente, com movimentações competentes, mantém o core do ano passado e tem novas caras, como KCP, que podem ajudar a solidificar processos - e posições na tabela.

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Alguém notou na evolução de Jaden Ivey? De repente, os Pistons e Rui Louro contam com uma grande jogador nas suas fileiras que melhora a equipa quase se ser preciso nenhum movimento mais arriscado. No FAP, chegou Bradley Beal para dar maior consistência a uma equipa que não quer ficar-se pelo playin para assim melhorar o desempenho do ano passado.

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Estamos a apostar nos Bucks pelo valor "raw" que têm no roster e não porque Ricardo Rodrigues tem sido convincente nas suas ideias para levar a equipa ao sucesso. Independentemente disso, uma equipa que tem Tatum, Vucevic, Middleton e muitas opções válidas em todos os aspetos do jogo, tem de ser considerada de valor. A dúvida que todos temos é se conseguirão encontrar consistência - em campo e do banco.

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Ninguém percebeu muito bem o motivo de terminarem o FAP - devido a falta de slots no roster - com quase 10 milhões por gastar. Estratégia ou distração de Pedro Gaifem? Não sabemos, mas é claro que a equipa da capital tem condições de fazer uma boa temporada. Fox, Ingram e Gordon certamente farão por isso, bem secundados por role players com bastante capacidade.

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Quando estávamos a meio do Free Agency Period, Francisco Carvalho era dos GM's que parecia estar a sair-se melhor. Na segunda metade meio que "borrou" a pintura com algumas contas que saíram ao lado e que o fizeram perder oportunidades palpáveis. Ainda assim, os Warriors estão consistentes e capazes de fazer estragos. Precisam dos ajustes certos.

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Há um novo rei em Oklahoma e ele chama-se Lebron James! A equipa jovem liderada por Pedro Gomes encontrou, finalmente, um líder de provas dadas que pode elevar a equipa a outro patamar desde já. Os training camps foram simpáticos e fizeram crescer jogadores que, antes, eram nulos apesar do potencial. O GM parece saber o que mudar, esperamos com expectativa.

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A grande novidade que saiu desta offseason foi a chegada de Karl Anthony-Towns que, automaticamente, se torna o rosto do franchise. À volta dele há bons jogadores para criar dinâmicas tácticas que podem resultar. Mas Hugo Rebelo certamente terá consciência de que a luta por um lugar nos playoffs será muito complicada. Não poderá ficar a "dormir" e mais negócios precisam-se em Houston.

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Há muito tempo que Dallas não estava tão acima numa edição dos power rankings. Sim, 20º lugar é muito acima do que se poderia esperar da equipa há uns meses atrás. Filipe Pardal já partiu a pedra, agora "só" tem de a lapidar. Opções de rendimento imediato - ou de troca - não faltam. Não estão ainda preparados para grandes voos, mas estão mais perto.

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Os Clippers de Bruno Santiago foram confusos estrategicamente no FAP, mas foram muito abonados no crescimento durante os training camps. Banchero é agora líder incontestável das tropas, mas nas suas fileiras ainda vislumbramos Jrue Holiday - pago a peso de ouro. Vamos ver agora se o plano é tentar ganhar jogos já ou se ainda vai ser necessário um passo atrás para dar dois à frente.

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Bruno Seixas é um GM que não deixa de ser ainda rookie, mas que já mostrou ter as ideias no lugar. Garland e Zion já formam uma dupla temível que, bem trabalhada, conseguirão ganhar a qualquer equipa num dia bom. Falta algum trabalho para colocar os Nets na rota do sucesso estruturado, mas os adeptos estão confiantes que têm o homem certo no leme.

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Teia, teia e mais teia! Depois do fracasso total do ano passado, Lipe Colucci está decidido (e tem conhecimentos para isso) em fazer melhor. Edwards e Markakanen ainda sentem falta de apoio para ganhar jogos de forma consistente, mas há mais talento para os ajudar nessa demanda. Certamente que a equipa não chegará à trade deadline da maneira que estão agora. Esperemos que seja para melhor e para lutar pelos playoffs.

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Alguma coisa parece ter, fimalmente, "despertado" em Charlotte! Desde logo a atenção do seu GM ao dia-a-dia da equipa, mas também a excelente evolução de Barrett. Não nos podemos esquecer que além do jovem talento ainda há o "chefe" Lillard na casa e Myles Turner. Ficou a sensação que era possível ter feito melhor no FAP, mas pode haver uma nova esperança na equipa.

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Na época 1 foram uma - senão a maior - desilusão da temporada. Agora muita coisa mudou - inclusivamente o GM. Duarte Caldeira é o mais "novato" da nossa lista de GM's, mas também levou para casa o título de "steal do FAP" com a contratação de de Melton. Bons indícios que deixaram os adeptos entusiasmados sobre o que pode fazer esta equipa já este ano.

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Os milhões gastos em Michael Porter Jr e Miles Bridges foram um descalabro. Não pela falta de qualidade dos jogadores, mas pela falta de gestão da parte do front office. Não era isto que os fãs estavam à espera e, provavelmente, também não era isto que Sérgio Marques queria para o futuro da sua equipa. Agora vão ter de encontrar um "milagre" para conseguirem ser competitivos com condições precárias.

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Há quem acredite nos Pacers e também há quem os considere das piores equipas da liga. Já não vamos falar se quem acha que são um satélite dos Knicks. A verdade é que depois do "tilt" do ano passado, Tiago Moreira parece já ter recentrado baterias e começa a ter ideias mais corentes para o médio prazo. Para o curto, parece-nos que pouco há a fazer.

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As recentes movimentações dos Wolves mostram uma vontade - positiva - do GM mexer e tentar coisas novas. Os resultados que vemos no roster é que são mais discutíveis. Os "lobos" perderam a sua referência máxima em Haliburton e os adeptos estão apreensivos que o talento atual poderá não ser suficiente para sequer lutar pelos playoffs. Será que nos conseguem provar do contrário?

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Não é por duvidarmos das qualidades de Filipe Dinis que colocamos os Cleveland tão em "baixo" no ranking. Isso deve-se somente ao aumento da competitividade da liga e, claro, à falta de soluções que a equipa do Ohio parece ter para ter mais firepower além de Morant. No entanto, sabemos que estamos perante um projeto e a tendência é melhorar.

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A fava da trigésima posição calhou a David Moura. Não porque acreditamos que os Hawks são a pior equipa da liga, mas porque estes ainda têm de mostrar que realmente vêm diferentes e com mais condições para ganhar mais jogos nesta época 2. Devin Booker certamente vem com vontade, mas será a ajuda de Kuzma, Mann e Sarr suficiente?


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